Eu realmente estou me OBRIGANDO a escrever com alguma disciplina. Sim, porque apesar de amar a letra e o texto, por assim dizer, eu ainda tenho alguma preguiça de fazê-lo de forma mais responsável. E, aqui, me refiro a ser responsável com a própria escrita, não necessariamente com o conteúdo da mesma. Portanto... se alguma alma vivente ainda lê o que aqui escrevo – será possível? –, peço que tenha um mínimo de compreensão com a situação desse pobre moribundo que vos escreve.
Naturalmente que escrevo primeiro para mim, para o meu próprio deleite ou como puro exorcismo de idéias e questões. Escrever tem se tornado uma necessidade. É algo que me move e que me tira do lugar, é um alimento para a minha dança. Mas a minha vaidade ainda não me permite fazê-lo de maneira tranqüila e despretensiosa. E já percebi que esse exercício demandará tempo e maturidade – em vários sentidos.
Teologia cristã sempre foi um dos assuntos que mais me provocaram a letra. Entretanto – e ainda bem –, isso tem ganhado novas perspectivas, novos ambientes e formatos. Uma nova consciência vem se estabelecendo em mim há algum tempo e isso tem me feito abrir os olhos. Mergulhar nas estruturas de tudo o que se crê não é uma convite á tranqüilidade, mas me foi necessário.
Obviamente que assim o era por causa da minha formação familiar e da constante referência do meu pai, que sempre leu e estudou questões espirituais e doutrinárias acerca do cristianismo. Sem dúvida, meu pai foi o meu maior influenciador à leitura. Ele ainda lê diariamente e escreve com alguma freqüência. E quando ele era o que hoje eu sou, gostava de por ‘em cheque’ verdades já estabelecidas e pouco refletidas. Sempre foi de confrontar e fazer rever. Não sei se meu pai tinha plena noção do que estava causando, mas fui treinado a provocar e questionar TUDO – talvez ele esteja um pouco arrependido.
Esse deveria ter sido mais um texto despretensioso, e até que permiti até certo ponto que ele tomasse seu próprio caminho. Você deve ter percebido que a citação ao meu pai foge um pouco da linha, mas eu quis puxar esse saco. Agora, venho expor a minha maior dificuldade numa estrutura normal de texto: a conclusão.
Por alguma razão, parece que não sei concluir bem os meus textos. Sempre sinto como se precisasse fechar. Como de a idéia estivesse em aberto. Bem... eu não quero falar sempre de coisas fechadas, mas uma concepção bem costurada é sempre bem vinda. De certo modo, isso é algo que não se limita a escrita, e é bem mais comum e cotidiano do que eu gostaria de aceitar. Em parte deve-se a algum medo – o que não vou detalhar agora – por outro lado é apenas uma dificuldade de concisão. E como venho afirmando desde o começo desse troço, a resolução disso talvez seja “apenas” uma questão de disciplina e exercício. E este... este termina aqui.
Naturalmente que escrevo primeiro para mim, para o meu próprio deleite ou como puro exorcismo de idéias e questões. Escrever tem se tornado uma necessidade. É algo que me move e que me tira do lugar, é um alimento para a minha dança. Mas a minha vaidade ainda não me permite fazê-lo de maneira tranqüila e despretensiosa. E já percebi que esse exercício demandará tempo e maturidade – em vários sentidos.
Teologia cristã sempre foi um dos assuntos que mais me provocaram a letra. Entretanto – e ainda bem –, isso tem ganhado novas perspectivas, novos ambientes e formatos. Uma nova consciência vem se estabelecendo em mim há algum tempo e isso tem me feito abrir os olhos. Mergulhar nas estruturas de tudo o que se crê não é uma convite á tranqüilidade, mas me foi necessário.
Obviamente que assim o era por causa da minha formação familiar e da constante referência do meu pai, que sempre leu e estudou questões espirituais e doutrinárias acerca do cristianismo. Sem dúvida, meu pai foi o meu maior influenciador à leitura. Ele ainda lê diariamente e escreve com alguma freqüência. E quando ele era o que hoje eu sou, gostava de por ‘em cheque’ verdades já estabelecidas e pouco refletidas. Sempre foi de confrontar e fazer rever. Não sei se meu pai tinha plena noção do que estava causando, mas fui treinado a provocar e questionar TUDO – talvez ele esteja um pouco arrependido.
Esse deveria ter sido mais um texto despretensioso, e até que permiti até certo ponto que ele tomasse seu próprio caminho. Você deve ter percebido que a citação ao meu pai foge um pouco da linha, mas eu quis puxar esse saco. Agora, venho expor a minha maior dificuldade numa estrutura normal de texto: a conclusão.
Por alguma razão, parece que não sei concluir bem os meus textos. Sempre sinto como se precisasse fechar. Como de a idéia estivesse em aberto. Bem... eu não quero falar sempre de coisas fechadas, mas uma concepção bem costurada é sempre bem vinda. De certo modo, isso é algo que não se limita a escrita, e é bem mais comum e cotidiano do que eu gostaria de aceitar. Em parte deve-se a algum medo – o que não vou detalhar agora – por outro lado é apenas uma dificuldade de concisão. E como venho afirmando desde o começo desse troço, a resolução disso talvez seja “apenas” uma questão de disciplina e exercício. E este... este termina aqui.
=)
Acho que acabou de concluir um texto, menino que escreve primeiramente pra si em função de seus próprios deleites...
ResponderExcluir^^
É... agora não mais.
ResponderExcluir=)
heheheheheheheh
ResponderExcluirDUVIDO!
será?
ResponderExcluirahhhhh!
ResponderExcluiro que que será? a min ha duvida ou que disse?
hihihiihii
Hmm... vou te deixar na dúvida.
ResponderExcluir=)
ResponderExcluirodeioo ambiguidades linguisticas rsrssrsrsr aí no que dá, oh!
ResponderExcluirE eu amo esses jogos de 'o que será que será'.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk
auhauhuauah eu não!!
ResponderExcluirE me diga logo aê!
Digonaaaaaaaaaaada!
ResponderExcluirAdorei saber que vc ficou na dúvida.
XD
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh
ResponderExcluirquem disse que ainda estou na dúvida? e se estiver qual das? porque são várias aqui...
TE PEGUEI.
Pegou?
ResponderExcluirOu entrou no jogo?
E se entrou no jogo... quem pegou quem?
EU PEGUEI VC. porque vc não sabe de onde partiu o "jogo". eu sei de onde partiu o jogo. ihihhihihi
ResponderExcluirdesculpa... se vc estar em duvida. sei bem disso.
hehehehehheh
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cara... mulher é fogo!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
hehehhehehehehe tah pensando o que?!
ResponderExcluirpode começar assumir... que... homens...
ResponderExcluir=]